quarta-feira, abril 25, 2007

Blog de férias até domingo



Pois é este blog estará de férias até domingo, depois voltam os videos e a tralha toda ;)

sábado, abril 21, 2007

Já temos finalistas pá Taça...

O "é por isto que somos um dos grandes" Belenenses...

......

e o grande Sporting, contra o Beira-Mar (aquele que comeu a relva para ganhar ao Benfica e leva dois golos muito consentidos em 2m do Sporting....numa meia-final de uma Taça...)

terça-feira, abril 17, 2007

Benfica perde terreno e deixa passar o Sporting...



O Benfica completou ontem o seu 16.ª jogo consecutivo para o Campeonato sem perder – a última derrota foi em… Braga -, mas nem por isso os responsáveis pela equipa têm motivos para estar satisfeitos. Com efeito, este foi o terceiro empate consecutivo das águias – que já não vencem há cinco partidas se contabilizarmos os embates com o Espanhol – que, sejamos claros, terão hipotecado em definitivo as suas possibilidades de chegarem ao título nacional. O nulo com os bracarenses deixou os encarnados a cinco pontos de distância do FC Porto e agora a prioridade passa mesmo a ser o segundo lugar, que entretanto passou a estar na posse do Sporting.

Desde que desperdiçou a oportunidade de passar para o primeiro lugar, quando recebeu o FC Porto, a equipa de Fernando Santos não mais se encontrou e ontem voltou a cometer pecados antigos, diante de um Braga que trouxe a lição bem estudada para a Luz. Uma vez mais, as águias realizaram um primeiro tempo de fraca qualidade, apesar das alterações introduzidas por via da ausência de Miccoli. O técnico encarnado apostou no regresso de Katsouranis, colocando desta feita Simão ao lado de Nuno Gomes, assumindo Rui Costa as funções de organizador de jogo.

Mas, a verdade é que nem assim as águias conseguiram mostrar um bom futebol, permitindo que fossem os bracarenses – que ontem não contaram com vários habituais titulares por castigos (Nem e Zé Carlos) e opção técnica, certamente Jorge Costa já pensa nas meias-finais da Taça – a controlar o ritmo de jogo. Aliás, os primeiros lances de perigo foram dos arsenalistas, embora depois os encarnados também tenham beneficiado de alguns lances perigosos, em especial dois com o selo de Simão.

Com o nulo ao intervalo, Fernando Santos tentou inverter o rumo aos acontecimentos lançando logo Mantorras e mudando o esquema da equipa: David Luiz foi para a esquerda da defesa, Katsouranis recuou para central e Nuno Gomes recuou no terreno. Não foi uma revolução, mas permitiu a subida considerável de produção e o surgimento de mais lances de perigo junto da baliza de Paulo Santos, com o Braga a apostar já só no contra-ataque. De nada valeu, contudo, pois a pontaria dos avançados esteve sempre desafinada. E, já a terminar o encontro, na melhor jogada do encontro, protagonizada pelo melhor em campo, Karagounis acertou na trave. Já parece uma tragédia…

Fonte: o Jogo

Nova rubrica

Eu não consegui tempo antes para iniciar a minha rubrica favorita, que é algo como Fotos Maravilhosas do Futebol Português.

Eu ando louco em casa à procura das minhas muitas cadernetas de futebol para meter aqui uns scans e possivelmente envia-los a quem já faz disto um blog de eleição (cromos da bola) mas hoje começo com uma foto de um clube que simpatizo e que faz falta na primeira Liga: O Vitória de Guimarães

Segue a foto... notem o nosso grande português por trás da equipa....



Bem, D.Afonso Henriques parece mais um Zé Pereira do Carnaval....

Siga a Liga...

BOAVISTA 1-1 U. LEIRIA



SETÚBAL 1-3 BEIRA-MAR



NAVAL 1-1 PAÇOS FERREIRA



NACIONAL 3-4 DESP.AVES

domingo, abril 15, 2007

As férias e o resto

Antes de mais, voluntariamente não coloquei nem o empate do Benfica contra o Beira-Mar e contra o Espanhol. Porquê? Eu até posso tentar ser isento, mas a realidade é que um Beira-Mar ranhoso que não faz nada contra clube de menor expressão, faz um grande jogo contra o Benfica, e claro que fico aborrecido porque o Beira-Mar não joga nada, é um clube nitidamente condenado e não encontro justificação para o jogo que fizeram contra o Benfica. São uma equipa medíocre e o empate contra o Benfica é a prova disso. Viu-se o jogo que fizeram contra o Sporting e ao longo da liga não ganharam jogos contra equipas mais acessíveis , nem foram capazes de empatar. Chega o Benfica, é a final da Liga dos Campeões....

É por isto que o nosso futebol é pequeno, porque os pequenos levam tareis quando jogam contra equipas pequenas e contra os grandes fazem os jogos das vidas deles, sempre com a desculpa que "a equipa vai ficar mais moralizada assim", para na jornada seguinte levarem 3 ou 4 de uma Naval ou de um Estrela. O Beira-Mar ganhou esta jornada? Uau, grande recuperação, as equipas candidatas à UEFA que se cuidem, veio o renovado Beira-Mar...

Entretanto, estou de férias e este blogo vai sendo actualizado conforme puder....

E uma última palavra ao jogo contra o Espanhol.... fraco....

Segue a liga....

Belenenses - 3, E. Amadora - 0

Porto vence em Coimbra... mas sofreu



Assim como o dono da casa acha que a garrafa está meio-vazia e as visitas asseguram que está meio-cheia, há sempre duas maneiras de olhar para o mesmo jogo. Jesualdo Ferreira há-de dizer que teve azar. Afinal, depois de ter visto o FC Porto mandar três bolas ao poste durante o primeiro tempo, certamente não estava à espera de ganhar à justa nem de passar os últimos instantes da partida com o credo na boca. Por outro lado, Manuel Machado também pode lamentar a má sorte. Afinal, depois de ter conseguido dominar o campeão nacional durante a segunda metade do jogo, acabou por perder com dois golos pouco menos do que acidentais dos portistas. Em boa verdade, os dois treinadores têm razão, mas também se podem queixar de si próprios.

O FC Porto entrou melhor no jogo. Aliás, ao fim dos primeiros dois minutos, já tinha rematado três vezes com perigo à baliza de Pedro Roma, duas das quais contra os postes. Acontece que parte desse domínio inicial dos portistas se ficou a dever, em grande parte, às inesperadas mudanças operadas por Manuel Machado na Académica, nomeadamente ao deixar Brum no banco, optando por reforçar o ataque com a inclusão de Gyano. Ora, Gyano nem se viu e a ausência de Brum, no meio-campo, deu 45 minutos de vantagem aos portistas. Primeiro round ganho por Jesualdo que, todavia, só conseguiria levar o adversário ao tapete pela primeira vez muito perto do intervalo, quando Bruno Alves aproveitou da melhor forma uma bola que sobrou da defesa academista.

A asneira era tão evidente que Manuel Machado usou o intervalo para a corrigir, trocando Gyano por Brum e forçando o centro de gravidade do jogo a mudar. Como de costume, o FC Porto perdeu fôlego na segunda parte e Jesualdo demorou uma eternidade a oferecer um balão de oxigénio à equipa, que se deixou encostar às cordas. E quando entrada de Raul Meireles ameaçava fazer os portistas recuar ainda mais, foi precisamente de um remate falhado do médio que nasceu o segundo golo dos portistas. O jogo ficou decidido aí, mas a Académica não desistiu de o discutir. Acabaria por marcar de grande penalidade, obrigando os portistas a acabar a partida com o credo na boca e os olhos no relógio.

Fonte: JORGE MAIA

sexta-feira, abril 13, 2007

Sporting avança face à liderança



O Sporting venceu esta noite o Marítimo, por 4-0, em jogo antecipado da 25ª jornada da Bwin Liga, vitória que coloca os leões no segundo lugar, ainda que à condição, esperando pelo Benfica-Braga, que se realiza na segunda-feira. Para já, a equipa de Alvalade tem mais dois pontos do que a da Luz. O Sporting comandou o jogo de princípio a fim, vendo as coisas facilitadas logo no primeiro minuto, com um golo de Liedson, que assim iguala Simão na lista dos melhores marcadores do campeonato, ambos com 10 golos. E, aos 18’, Romagnoli aumentou para 2-0, mas não diminuiu o ritmo leonino, pois foram várias as oportunidades da vantagem ser ampliada (Yannick, o próprio Liedson, Nani...). No segundo tempo, mormente no primeiro quarto-de-hora foi ainda de claro domínio do Sporting, à procura do golo da (absoluta) tranquilidade, acabando por ser João Moutinho, aos 80’, o autor desse tento, sendo que os leões não se ficaram por aí e Alecsandro fechou a contagem, aos 87’. Impressionou neste jogo não só a eficácia e o bom futebol do Sporting como também a frescura física de todos os seus jogadores.

segunda-feira, abril 09, 2007

Segue o resto da Superliga...

Sem grandes comentários.... os sites de futebol nunca têm grande informação sobre os jogos... deixo aqui uma sugestão...se a malta que faz os blogues do clubes me quiser enviar material sobre as suas equipas, eu adorava... promoviamos não só o futebol dos seus clubes como o tornavamos os blogues de todos mais completos...


Leiria 0 - 1 Belenenses



PAÇOS FERREIRA 2-1 NACIONAL



EST.AMADORA 3-3 ACADEMICA



AVES 1-0 BOAVISTA

sábado, abril 07, 2007

Sporting ganha ao Braga



Houve Paixão a mais na pedreira, para desgraça do espectáculo. Sobrou um golo leonino (0-1), um raro momento de celebração do espectáculo, que permite ao Sporting colar-se ao Benfica na tabela classificativa e esperar pelo efeito dos ovos moles de Aveiro, na segunda-feira. O Sp. Braga falha duplo objectivo, não conseguindo completar o ciclo de vitórias frente aos grandes e perdendo o trono de quarto da linha, a favor do Belenenses.

O Sporting, o de Lisboa, não perde fora há 21 jogos e escapou incólume à última deslocação amarga do seu currículo. Foi em Braga, em Janeiro de 2006, que os leões tombaram pela última vez, longe de Alvalade.

Esperanças deitadas por terra
Tal como Paulo Bento referiu no lançamento do encontro, este Sporting de Braga tem o cunho vincado de Jorge Costa. «Uma equipa à imagem do seu treinador», descreveu o técnico dos leões, com uma precisão impressionante. Perturbados com a panóplia de equívocos da equipa de arbitragem liderada por Bruno Paixão (ainda teve a infelicidade de atirar Zé Carlos ao tapete), os jogadores arsenalistas multiplicaram-se em quezílias e perderam o discernimento que costuma ser a pedra de toque do seu futebol.

À passagem do primeiro quarto-de-hora, as incidências do jogo já tinham deitado por terra as enormes esperanças depositadas no confronto entre duas equipas com reputação de bom futebol. A etapa inicial foi pouco mais que isto, um avolumar de focos de confrontação que retiraram todo o brilho ao espectáculo. Sobraram as breves aparições do perfume leonino, num par de ensaios que ameaçaram Paulo Santos.

Sentimento estranho ao intervalo, de profunda desilusão para os amantes do espectáculo, capazes de reter apenas as picardias entre Zé Carlos e Caneira, Paulo Jorge e Liedson, Wender e Abel, por aí fora. Uma realidade a que a incongruência disciplinar de Bruno Paixão não é alheia. No papel, percebia-se que João Moutinho recuperara o seu lugar, ocupado por Farnerud no encontro anterior. No Sp. Braga, João Pinto cedera uma vaga no onze a Paulo Jorge.

Nani contra os músculos
Sobrava músculo no tapete verde do Municipal de Braga. A equipa local, pressionada pela vitória do Belenenses em Leiria e consequente perda do 4º lugar, tardava em recuperar a sua identidade, subjugando-se ao crescente esclarecimento de um Sporting que procurava manter o título na linha do horizonte.

Percebeu-se que o nó apenas poderia ser desatado por uma das pontas: a verde. Aos repelões, pois então, como tudo o que se vira no palco arsenalista até ao minuto 51, os leões partiram pedra. Romagnoli trabalhou bem no flanco direito e obrigou Paulo Santos a defesa incompleta, face à pressão de Djaló, colocando o esférico na cabeça de Nani, para um gesto intuitivo mas eficaz. O Sporting marcava enquanto Moutinho se contorcia de dores a meio-campo.

Houve um pouco mais de futebol a partir dessa altura, pois o nervo arsenalista passou a estar direccionado para a baliza de Ricardo, mas continuou a prevalecer uma inquietação comum que fez transbordar Paixão neste encontro. Zé Carlos vira o quinto amarelo na etapa inicial, falhando a deslocação ao Estádio da Luz, e Nem acrescentou o seu nome à folha disciplinar com tons vermelhos, ao ser expulso por palavras dirigidas ao árbitro em tempo de descontos.

Fonte: Vítor Hugo Alvarenga

Porto esmaga Setúbal



No jogo mais fácil da época, o F.C. Porto marcou três golos em vinte minutos e arrancou a esforço para uma goleada das antigas. A formação azul e branca arrumou a partida em pouco mais de três remates, demorou depois a dar sequência ao início promissor e só com a entrada de Anderson tratou de proporcionar uma noite revivalista.

Mesmo assim deu para sentir o perfume do título. No resultado gordo, por exemplo, na motivação arrancada para os jogos decisivos que se seguem, na pressão despejada sobre os perseguidores directos (que estão obrigados a ganhar para não perder mais terreno) ou no entusiasmo com que mais de 40 mil adeptos correram ao estádio do Dragão.

Tudo junto resultou numa noite de imperfeita comunhão para a família portista. O público deu uma demonstração de apoio à equipa, os jogadores responderam com uma mão-cheia de golos que levaram as pessoas para casa de sorriso rasgado na cara. A exibição foi muitas vezes descolorida, é certo, mas depois de cinco golos é uma dor que se ultrapassa com facilidade.

O V. Setúbal foi o adversário ideal para a noite de celebração portista. Uma equipa macia, macia, macia. Sem capacidade para segurar a bola nos primeiros minutos, deixou o F.C. Porto à vontade para jogar. Desorganizada e descrente mais atrás, cometeu erros primários na defesa que convidaram o adversário a marcar três golos em três remates.

Um bocadinho de Anderson para devolver interesse ao jogo

A formação azul e branca limitou-se a aproveitar as falhas adversárias e tratou assim de decidir um jogo que apenas ela própria podia tornar difícil para o seu lado. A partir dos vinte minutos, porém, os jogadores deixaram cair o ritmo e demoraram uma eternidade a cumprir as ameaças lançadas. O V. Setúbal era por esta altura um adversário sem ponta por onde se lhe pegasse.

Sem uma estratégia definida, sem organização, com os jogadores perdidos em campo (o lado esquerdo da defesa, por exemplo, era fechado às vezes por Binho, às vezes por Bruno Ribeiro, a maior parte das vezes por ninguém), os sadinos não seguravam a bola e não acertavam nas marcações. Valeu na circunstância que o F.C. Porto não quis muito mais do que aquilo.

Muito lento nas saídas para o ataque e sem dinâmica no meio-campo para fazer a ligação ofensiva, os azuis e brancos limitaram-se a deixar passar o tempo. Da única vez que puseram talento no campo, marcaram o quarto golo. Quaresma cruzou de trivela da esquerda, Adriano fugiu ao marcador directo e cabeceou cruzado.

Para devolver interesse ao jogo, Jesualdo fez entrar Anderson logo no reatamento e a coisa animou. O jovem marcou o quinto golo, arrancou alguns pormenores deliciosos e lançou Cech para um golo certo que o eslovaco falhou. O F.C. Porto, porém, já não queria nada com o jogo. Deixou o V. Setúbal marcar o golo de honra e ameaçar repetir a gracinha duas ou três vezes. Nada que desvirtua o essencial, porém: a noite de comunhão foi quase perfeita.

Fonte: Sérgio Pereira

terça-feira, abril 03, 2007

Sporting vence facilmente Beira Mar



Confirma-se: a luta pelo título está acesa. O Sporting aproveitou o empate entre Benfica e F.C. Porto e aproximou-se dos rivais, com uma vitória tranquila sobre o Beira Mar. Frente a um adversário que deu espaço para jogar, o valor individual e colectivo da equipa leonina acabou por falar mais alto.

O Beira Mar apareceu em Alvalade sem autocarro à frente da baliza, disposto a discutir abertamente o resultado, como deixava antever a utilização de dois homens na frente: Delibasic e Edgar. Uma postura que, apesar de merecer elogios porque promove o espectáculo, saiu cara à equipa aveirense.

O meio-campo do Sporting, com Farnerud no lugar do castigado Moutinho, apresentou-se sempre em superioridade numérica e desequilibrou através de passes entre os centrais e os laterais aveirenses. Foi dessa forma que a equipa leonina chegou à vantagem, aos 14 minutos. Romagnoli fez um passe na diagonal e encontrou Abel no interior da área, com o lateral a finalizar.

O Beira Mar tentou depois reagir, recorrendo sempre à mesma arma: bolas na esquerda e cruzamentos de Tininho à procura da cabeça de Edgar. Em três ocasiões (18, 21 e 24m) o avançado podia ter marcado, mas falhou sempre o alvo, ainda que por pouco. Esta era a única forma encontrada pelos visitantes para chegar à baliza, porque a tal inferioridade numérica no meio-campo impossibilitava mais tempo de posse de bola e outro tipo de construção ofensiva. André Leão e Rui Lima travavam um duelo injusto com o meio-campo leonino, que continuava a explorar o espaço nos corredores laterais e assim construiu o segundo golo, com Liedson a corresponder de cabeça a um excelente cruzamento de Rodrigo Tello (32m).

Há males que vêm por bem

Ainda antes do intervalo Ezequias lesionou-se e cedeu o lugar a Diakité. Uma substituição que acabou por ser positiva para o Beira Mar. Apesar de ter mantido o esquema inicial, a equipa aveirense conseguiu oferecer maior resistência na zona central do terreno e entrou muito bem no segundo tempo. Ricardo foi mesmo obrigado a sujar o equipamento pela primeira vez, para evitar o golo na sequência de um livre (51m).

Edgar saiu aos 63 minutos, para a entrada de Diarra, mas nem por isso o Sporting deixou de sentir alguns problemas com a elevada estatura de alguns jogadores do Beira Mar. Devic, na sequência de um canto, esteve perto de reduzir a desvantagem, mas o cabeceamento sai ligeiramente ao lado (70m).

Paulo Bento apercebeu-se da quebra do meio-campo e trocou Farnerud por Pereirinha (antes já tinha entrado Alecsandro para o lugar de Yannick Djaló) e o Sporting voltou a criar situações de perigo. Romagnoli esteve perto de marcar, mas Eduardo negou-lhe essa intenção com duas excelentes intervenções.

Devic ainda assustou, de novo de cabeça e na sequência de canto, mas pertenceria ao Sporting a última oportunidade do jogo. Alecsandro surgiu isolado perante Eduardo, mas o remate saiu ligeiramente ao lado do poste, para desespero do avançado.

Fonte: Nuno Travassos

segunda-feira, abril 02, 2007

Empate com sabor a pouco - Benfica vs Porto



O Benfica e o FC Porto empataram esta noite na Luz a um golo no jogo mais importante da 23ª jornada. Um encontro com duas partes absolutamente distintas. Na primeira mandou o FC Porto, que acabou por se colocar na frente do marcador, com um tento de Pepe, de cabeça, aos 41’. Na segunda foi o contrário, mas o Benfica só conseguiu empatar ao minuto 83’, com um autogolo de Lucho, após cabeceamento de David Luz ao poste. Os encarnados dispuseram de mais oportunidades no primeiro período do que os portistas no primeiro. Uma igualdade que deixa tudo na mesma entre os rivais, separado por um ponto, mas o Sporting pode amanhã aproximar-se ao receber o Beira-Mar.

Fonte: o jogo